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{{Saúde}}
{{Contrib-ABr}}
{{data|20 de novembro de 2018}}
O governo quer mais {{wikt|aplicação|aplicações}} do {{w|Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos}} Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida), informou hoje (20) o ministro da Educação, {{w|Rossieli Soares}}. Segundo o ministro, objetivo é que outras instituições, além do {{w|Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira}} ({{wikt|INEP|Inep}}), possam aplicar o exame.
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De acordo com o ministro da Educação, a qualidade deverá ser mantida. “Não dá para diminuir a qualidade. A qualidade tem que ser sempre prioridade, mas estamos falando da vida das {{wikt|pessoa}}s que querem ter direito de tentar. Estamos buscando condições para ofertar [o Revalida] com maior frequência.”
 
===Exame===
O Revalida reconhece os diplomas de médicos que se formaram no exterior e querem trabalhar no {{w|Brasil}}. O exame é feito tanto por estrangeiros formados em medicina fora do Brasil, quanto por {{wikt|brasileiro}}s que se graduaram em outro {{wikt|país}} e querem exercer a profissão em sua terra natal.
 
Antes deste exame, a revalidação dos diplomas de médicos formados no exterior era feita por instituições de ensino superior. A unificação, de acordo com descrição na [http://portal.inep.gov.br/web/guest/educacao-superior/revalida página do exame] na {{wikt|internet}}, tornou a revalidação mais acessível e permitiu atender ao grande fluxo de graduados em {{wikt|escola}}s médicas no exterior.
 
A exigência do Revalida foi um dos pontos anunciados pelo presidente eleito {{w|Jair Bolsonaro}} como requisito para a participação de profissionais cubanos no programa {{w|Mais Médicos}}. Alegando que o governo eleito questiona a preparação de seus profissionais, ao exigir que eles se submetam à revalidação do diploma para serem contratados, o governo de {{w|Cuba}} decidiu deixar o programa.
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==Fonte==
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|data = 20 de novembro de 2018, às 14h32min
}}
{{Agência Brasil}}
{{Publicado}}
{{Arquivada}}