Bolsonaro convida presidente do Senegal a visitar o Brasil em 2020: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Ernesto Araújo em 1 de janeiro de 2019.jpg|thumb|360px270px|left|Ernesto Araújo em 1 de janeiro de 2019. {{Fonte-img|Senado do Brasil}}]]
'''Convite foi entregue pessoalmente pelo chanceler Ernesto Araújo'''
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{{Data|10 de dezembro de 2019}}
Em meio à crescente expansão econômica dos países africanos, que vem sendo registrada por indicadores que medem o crescimento do {{p|Produto Interno Bruto}} (PIB) mundial, o presidente {{p|Jair Bolsonaro}} convidou o presidente do {{p|Senegal}}, {{p|Macky Sall}}, a visitar o {{p|Brasil}} em 2020. A carta-convite foi entregue pessoalmente ao presidente senegalês pelo chanceler {{p|Ernesto Araújo}}, ao cumprir, ontem (9), em {{p|Dacar}} (capital senegalesa), a segunda etapa de sua viagem a países da {{p|África Ocidental}}.

Os próximos países a serem visitados pelo chanceler brasileiro são {{p|Nigéria}} e {{p|Angola}}. Ele retorna retorna ao {{w|Brasil}} em 13 de dezembro.
 
Além do encontro com o presidente Sall, o chanceler teve reuniões com o presidente da Assembleia Nacional do país, {{p|Moustapha Niasse}}, e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, {{p|Amadou Ba}}.
 
O objetivo do périplo do ministro é implementar acordos nas áreas de segurança, defesa, comércio e investimentos. “Iniciamos novo momento da relação entre o Brasil e a África, com uma nova visão: intercâmbio econômico e cooperação em defesa alicerçados em base cultural comum”, disse o ministro.
=== Solidez econômica ===
Nos encontros com autoridades senegalesas, o ministro das Relações Exteriores enfatizou o interesse do governo brasileiro em aprofundar as relações com o Senegal, que possui uma das mais sólidas e crescentes economias da região. O ministro brasileiro das Relações Exteriores destacou os desafios comuns nos campos da defesa e segurança, a herança cultural compartilhada entre a África e o Brasil, e o potencial de incremento da cooperação econômica, sobretudo em agricultura, dada a proximidade geográfica entre o Brasil e Senegal.
 
O ministro enfatizou ainda as vantagens de uma aproximação política, com a constituição de um grupo parlamentar de amizade entre os dois países. Ernesto Araújo saudou, em entrevista à imprensa, o papel do Senegal nos processos de integração regional e global. Destacou o interesse brasileiro de uma maior aproximação com a {{p|Comunidade Econômica da África Ocidental}} (Cedeao).
 
Nos últimos cinco anos (2014-18), a economia senegalesa foi a terceira que mais cresceu entre as economias da África Ocidental (a uma média anual de 6,5%) e a sexta em todo o continente. O crescimento foi fortemente alicerçado num programa de investimento em infraestruturas, numa evolução favorável do setor agrícola e no aumento da produção industrial, alimentada principalmente pela indústria de fosfatos.
=== PIB ===
Com um PIB de US$ 25,3 bilhões, registrado em 2019, o Senegal deverá ocupar o posto de quarta maior economia da África Ocidental (depois da Nigéria, de Gana e da Costa do Marfim). O crescimento anual do país chega a quase 7%. No entanto, a previsão para o período de 2020 a 2024 é de que o país crescerá a uma taxa anual de 8,5%, número que colocará o Senegal na posição de país que mais cresce em toda a África.
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