Líderes do Mercosul expressam preocupação pela Venezuela e Nicarágua: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Nicaragua location map.svg|thumb|280px|left|Nicaragua. {{fonte-img|[[commons:user:Alexrk2|Alexrk2]]}}]]
{{Data|19 de junho de 2018}}
Os presidenteslideres dos países do {{p|Mercosul}} ({{p|Argentina}}, {{p|Brasil}}, {{p|Paraguai}} e {{p|Uruguai}}) emitiram ontem (18) duas resoluções nas quais expressaram preocupação com a situação política e social da {{p|Nicarágua}} e da {{p|Venezuela}} e pediramsolicitaram que sejam encontradas soluções para suasa populaçõescrise nos dois países.
 
As resoluções foram lidasanunciadas pelo presidente do {{w|Uruguai}}, {{p|Tabaré Vázquez}}, que assumiu o comando do Mercosul em substituição ao presidente {{w|Paraguai|paraguaio}} {{p|Horacio Cartes}}. A presidência do {{w|Mercosul}} é temporária e dura seis meses, obedecendo ao sistema de rodízio estabelecido pelo bloco.
 
Na primeira resolução, o Mercosul, bloco formado por {{w|Brasil}}, {{w|Argentina}}, [[Portal:Paraguai|Paraguai]] e [[Portal:Uruguai|Uruguai]], além da {{p|Bolívia}} em processo de adesão, condenacondenou "todo tipo de violência" na {{w|Nicarágua}} e pediu que seja "retomado o diálogo" para "estabelecer uma solução pacífica para a grave crise". A [[Portal:Nicarágua|Nicarágua]] passa por uma séria crise política.
 
Na {{w|Venezuela}}, a crise política e econômica gera uma série de efeitos. Os presidentes das nações que integram o blocoMercosul demonstraram preocupação com o "aumento do fluxo migratório de [[Portal:Venezuela|venezuelanos]]", que obriga os países da região a "coordenarem esforços para dar respostas integrais em matéria migratória e de asilo".
Além disso, a resolução apela às autoridades que "respeitem a institucionalidade democrática e garantam o direito da população a se manifestar".
=== Crises ===
Desde abril, a [[Portal:Nicarágua|Nicarágua]] vive a crise política mais violenta desde os anos 1980. Até o momento, já foram registradas cerca de 200 mortes. Os manifestantes saem às ruas contra o presidente Daniel Ortega, que está no poder há 11 anos, e a reforma da Previdência Social.
 
Na {{w|Venezuela}}, a crise política e econômica gera uma série de efeitos. Os presidentes das nações que integram o bloco demonstraram preocupação com o "aumento do fluxo migratório de [[Portal:Venezuela|venezuelanos]]", que obriga os países da região a "coordenarem esforços para dar respostas integrais em matéria migratória e de asilo".
 
Paralelamente, apelaram para que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, faça uma "coordenação com a comunidade internacional" para encontrar uma solução para a crise no país. "[O Mercosul reiterou] sua vontade e seus compromissos de apoiar o povo irmão venezuelano nos esforços que reivindica."
 
Desde 2017, o Mercosul suspendeu a Venezuela do bloco por uma "ruptura da ordem democrática".
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== Fontes ==
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| data = 18 de junho de 2018, 16hs37min
}}
 
{{Agência Brasil}}
{{Mídias sociais}}
{{Arquivada}}