Facebook derruba rede de páginas e perfis a favor de Jair Bolsonaro: diferenças entre revisões

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O {{p|Facebook}} derruboucancelou ontem (22) uma rede de 68 páginas e 43 perfis por comportamento não autêntico e violação das políticas de {{p|spam}} (termo em inglês que designa o envio em massa de mensagens). As contas pertenciam ao grupo Raposo Fernandes Associados (RFA). Entre elas estavam Folha Política, Movimento Contra Corrupção, TV Revolta e Correio do Poder. As páginas divulgavam conteúdos conservadores, antipetistas e pró-Jair Bolsonaro (PSL), conforme reportagem do jornal {{p|O Estado de S.Paulo}}, que revelou o caso ontem.
 
Segundo oO {{w|Facebook}}, divulgou que os responsáveis pelo grupo RFA criaram diversas páginas usando contas falsas ou contas diferentes com os mesmos nomes. A prática é proibida segundo as regras internas dado plataformaFacebook. AlémEla disso,citou asque a remoção das páginas veiculavame artigosperfis comse conteúdosdeveu consideradosa “caça-cliques”essas violações das normas internas (chamada “Padrões da Comunidade”), direcionandoe osnão usuáriosao aconteúdo sitesveiculado. fora“Nós dobaseamos Facebooknossa comdecisão grandede quantidaderemover essas Páginas pelo comportamento delas – como o fato de anúnciosque estavam usando contas falsas e poucorepetidamente publicando spam -, e não pelo conteúdo informativoque estavam postando.
 
O comunicado da empresa destaca que a remoção das páginas e perfis se deveu a essas violações das normas internas (chamada “Padrões da Comunidade”), e não ao conteúdo veiculado. “Nós baseamos nossa decisão de remover essas Páginas pelo comportamento delas – como o fato de que estavam usando contas falsas e repetidamente publicando spam -, e não pelo conteúdo que estavam postando. Esse comportamento foi detectado no Facebook, e não há sinais de abuso em nossos outros aplicativos”, diz o texto.
 
A nota acrescenta que embora a prática de spam seja normalmente vinculada à oferta de serviços e bens de maneira fraudulenta, a empresa tem registrado páginas e perfis disseminando “conteúdo sensacionalista político”, em todos os espectros ideológicos, para direcionar tráfego dos usuários a sites fora da rede social e ganhar dinheiro com a venda de anúncio neles. De acordo com a empresa, o grupo RFA agia desta maneira.
 
De acordo com a reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, a RFA montou uma enorme rede de páginas e sites e o Facebook investigava a rede em sigilo.
 
Até a publicação da reportagem, a Agência Brasil conseguiu contato com a RFA. Até o momento, o candidato Jair Bolsonaro não se manifestou sobre o caso em suas redes sociais.
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== Fontes ==
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| data = 22 de outubro de 2018, 17:40
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{{Agência Brasil}}
{{Mídias sociais}}
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