Michel Temer comenta suspensão da Venezuela do Mercosul: diferenças entre revisões

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O presidente {{p|Michel Temer}} afirmou ontem (6) que “não há mais espaço para alternativas não democráticas na {{p|América do Sul}}”. Em referência à decisão de suspender a participação da {{p|Venezuela}} no {{p|Mercosul}}, Temer disse que espera que o país vizinho reencontre o caminho da democracia e possa voltar para o bloco.
 
O presidente {{p|Michel Temer}} divulgou ontem (6), em sua conta no {{p|Twitter}}, um vídeo sobre a suspensão da {{w|Venezuela}} pelo Mercosul e afirmou que o país será recebido “de braços abertos” pelo bloco quando estiver de volta à democracia. “Nossa mensagem é inequívoca, não há mais espaço para alternativas não democráticas na {{p|América do Sul}}”, mencionou.
“Esperamos que a {{w|Venezuela}} encontre o caminho para a recomposição da ordem democrática, no respeito à diversidade de visões e posições. Queremos uma [[Portal:Venezuela|Venezuela]] que, de volta à democracia, possa voltar também ao Mercosul, onde será recebida de braços abertos”, declarou Temer em vídeo divulgado ontem (6) nas {{p|rede social|redes sociais}} da Presidência.
 
Temer citou ainda que espera que o país vizinho reencontre o caminho da democracia e possa voltar para o bloco.
Temer ressaltou que a situação da Venezuela “vem se deteriorando ao longo do tempo” e que a decisão do governo venezuelano de anular os poderes do Parlamento e convocar uma nova Assembleia Constituinte “causam crescente preocupação”.
 
O presidente destacoucitou que {{p|Brasil}}, {{p|Argentina}}, {{p|Paraguai}} e {{p|Uruguai}} ofereceram oportunidade de diálogo, mas que, com a recusa da Venezuela, o bloco decidiu suspender a adesão do vizinho.
 
“Diante desse quadro, os governos dos países fundadores do Mercosul ofereceram oportunidade de diálogo no marco da nossa causa democrática, o protocolo de Ushuaia. O governo venezuelano, no entanto, recusou esse diálogo. A medida que se impunha era a da suspensão da Venezuela. O protocolo de Ushuaia, que exige a democracia nos países contratantes, é claríssimo, a plena vigência das instituições democráticas é condição essencial para o processo de integração no Mercosul”, afirmou.
 
Temer afirmou ainda que o Brasil, que atualmente preside o Mercosul, apoia o povo venezuelano e continuará atento aos desdobramentos da crise no país.
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== Fontes ==
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| data = 6 de agosto de 2017, 15h02min
}}
 
{{Agência Brasil}}
{{Mídias sociais}}
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