Bolsonaro recebe prêmio nos EUA e diz que ser presidente foi "milagre": diferenças entre revisões
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"Realmente aconteceu o que eu chamo de milagre, no Brasil. Ou melhor, dois milagres. Um, eu agradeço a {{w|Deus}} pela minha sobrevivência. E o outro, pelas mãos de grande parte dos brasileiros, alguns morando aqui nos Estados Unidos, me deram a missão de estar à frente desse grande {{wikt|país}}, que tem tudo para ocupar um local de destaque no mundo, mas que, infelizmente, por políticas nefastas de gente que tinha ambição pessoal acima de tudo, não nos deixaram ascender. Com verdade, comecei andando sozinho por todo o Brasil. Às vezes, gente da própria casa achava que tinha algo errado comigo, tendo em vista o que eu almejava. Mas não almejava por mim, sabia dos problemas",
Bolsonaro comparou o Brasil com {{w|Israel}} e ressaltou a parceria com os {{w|Estados Unidos}}: "O Brasil de hoje é amigo dos EUA, respeita os EUA, quer o povo americano e os empresários americanos ao nosso lado". Além disso, criticou as eleições na {{w|Argentina}}: "O meu amigo Macri enfrenta dificuldades e vê crescer a possibilidade de uma presidente última voltar ao poder – essa que era amiga do PT no Brasil, de {{w|Hugo Chávez}}, de {{w|Nicolás Maduro}}, dentre outros, além de {{w|Fidel Castro}}. Vamos colaborar no que for possível com aquele país, sem nos imiscuirmos nas questões internas, mas sabedores de que se tivermos uma outra Venezuela no Cone Sul da {{w|América do Sul}}, os problemas são enormes para nós e, com toda certeza, para os senhores".
▲"Realmente aconteceu o que eu chamo de milagre, no Brasil. Ou melhor, dois milagres. Um, eu agradeço a {{w|Deus}} pela minha sobrevivência. E o outro, pelas mãos de grande parte dos brasileiros, alguns morando aqui nos Estados Unidos, me deram a missão de estar à frente desse grande {{wikt|país}}, que tem tudo para ocupar um local de destaque no mundo, mas que, infelizmente, por políticas nefastas de gente que tinha ambição pessoal acima de tudo, não nos deixaram ascender", afirmou.
Anteriormente, o evento em homenagem ao presidente seria realizado em {{w|Nova Iorque}}, mas o governo brasileiro cancelou a agenda na cidade depois que o prefeito {{w|Bill de Blasio}} o criticou. Bolsonaro mencionou o assunto em seu discurso e disse que lamentava: "Eu lamento muito o ocorrido nos {{wikt|último}}s dias, de não poder comparecer em outra cidade. Não posso ir à casa de uma pessoa onde alguém de sua família não me quer bem. Mas o meu amor, meu respeito e minha consideração por todos os Estados Unidos, inclusive os nova-iorquinos, continuarão da mesma forma".
O presidente
▲"Eu lamento muito o ocorrido nos {{wikt|último}}s dias, de não poder comparecer em outra cidade. Não posso ir à casa de uma pessoa onde alguém de sua família não me quer bem. Mas o meu amor, meu respeito e minha consideração por todos os Estados Unidos, inclusive os nova-iorquinos, continuarão da mesma forma".
▲O presidente embarcou na {{wikt|noite}} de {{wikt|terça-feira}} (14) para uma viagem de dois dias ao Texas. Ontem (15), Bolsonaro se reuniu com o ex-presidente norte-americano {{w|George W. Bush}} e com o senador {{wikt|texano}} {{w|Ted Cruz}} e visitou o museu The Sixth Floor que apresenta a narrativa do {{wikt|assassinato}} do presidente americano {{w|John F. Kennedy}}, em Dallas, no ano de 1963. Na {{wikt|manhã}} de hoje, teve encontros com empresários.
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|data = 16 de maio de 2019, às 17h37min
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