Pompeo exige que Pequim revele o paradeiro de Panchen Lama: diferenças entre revisões

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O secretário de Estado dos {{p|Estados Unidos}}, {{p|Mike Pompeo}}, exigiu nesta segunda-feira (18), que a China divulgue imediatamente o paradeiro do {{p|Panchen Lama}} escolhido pelo Dalai Lama, 25 anos após a criança de seis anos ser presa e escondida do público.
 
O {{P|Tenzin Gyatso|Dalai Lama XIV}}, que vive exilado na {{p|Índia }} e goza de grande popularidade no mundo, em maio de 1995 chamou {{p|Gedhun ChokyiChoekyi Nyima}} de "reencarnação do Panchen Lama", a segunda maior figura do {{p|budismo tibetano}}.
 
O menino foi preso três dias depois e, desde então, ninguém o viu, e as organizações de direitos humanos o chamam de o prisioneiro político mais jovem do mundo.
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A {{p|China}} nomeou seu próprio Panchen Lama, que fez uma série de aparições públicas encenadas, embora muitos tibetanos não o reconheçam.
 
{{p|Sam Brownback}}, embaixador dos EUA para a Liberdade Religiosa Internacional, alertou na semana passada que {{p|Pequim}} não deve ver o episódio do Panchen Lama como um modelo para a reencarnação do {{p|Dalai Lama}}.
 
O governo ateu oficial da China deixou claro que poderia tentar nomear o sucessor do Dalai Lama, de 84 anos, cujo carisma atraiu a atenção do {{p|Tibete}} para o mundo inteiro por décadas.
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{{Mídias sociais}}
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