Carga de 100 mil máscaras de proteção bucal da China ​​entregues na Bélgica estão inutilizáveis: diferenças entre revisões

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{{Infotabela Bélgica}}
{{Data|31 de março de 2020}}
Uma carga de 100.000 máscaras de proteção bucal destinadas ao uso médico vindas da {{p|China}}, a pedido do governo da {{p|Bélgica}} que chegou na semana passada, se mostraram completamente inutilizáveis. São aas {{p|máscara de proteção respiratória|máscaras de proteção respiratória}} do tipo proteção FFP2 (Filtering Facepiece Particals 2), encomendadas pelo governo belga à {{w|China}}.
 
Um hospital em {{p|Antuérpia}} deu este alerta e o jornal belga {{p|DeTijd}} deu esta notícia ao publicar trocas de e-mails (ou correio eletrónico) sobre esse assunto entre os hospitais e a VAGZ (agência de saúde belga). A Agência Flamenga de Assistência e Saúde diz em resposta que não pode assumir a tarefa de serviços alfandegários e de controle. Os limites estarão sujeitos a uma investigação mais aprofundada.
 
As máscaras de proteção respiratória (Filtering Facepiece Particals 2) foram encomendadas para uso por profissionais de saúde que entram em contato direto com os pacientes infectados com coronavírus ({{p|SARS-CoV-2}}). No entanto, as máscaras de proteção respiratória (FFP2s) não são de marca ou certificado de qualidade válida e foram produzidos para a indústria da construção, não para o setor de saúde.
 
Além disso, eles foram embalados de forma a infringir os regulamentos, nomeadamente em caixas de flocos de milho e de banana, que uma das caixas, continham fezes de animais. Outro fato notável é que as máscaras FFP2s não vieram da [[Portal:China|China]], mas da {{p|Colômbia}}.