No aniversário de Brasília, conheça histórias de quem adotou a cidade: diferenças entre revisões

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Responsável pelo {{w|Centro de Tradições Gaúchas}} (CTG), do qual é “patrão” – termo equivalente a presidente -, Zortêa promove eventos e gosta de reunir {{wikt|pessoa}}s de todos os cantos do {{wikt|país}} e do mundo. “Temos sócios que não são gaúchos, mas estão sempre nos {{wikt|jantar}}es da tradicional Sexta Nativa onde há comida, {{wikt|música}} e dança típicas.”
 
== Casa do Ceará ==
Osmar Alves de Melo, presidente da Casa do {{w|Ceará}}, é de {{w|Iguatu}} ({{wikt|CE}}). Em 1963, chegou sozinho a Brasília, mas pouco tempo depois veio a família: o pai, a {{wikt|mãe}} e os 12 irmãos estão na capital federal. Na cidade, ele casou e teve três filhas.
 
“Sempre pensei que quando me aposentasse iria voltar para o Ceará. Até comprei apartamento. Mas o imóvel virou local para passar as férias”, disse Melo. Hoje, descarta a possibilidade de retornar ao Ceará. “Não volto mais. Tenho até o título de Cidadão Honorário de Brasília e ajudei a construir o parque Olhos d’Água. O {{wikt|cearense}} é um estado d’alma, leva a cultura, seus costumes e hábitos para onde vai. Não perde a ligação, mesmo não querendo voltar.”, diz.
 
== Pioneiro ==
O historiador e jornalista Adirson Vasconcelos chegou a Brasília, em {{w|3 de maio}} de 1957 - veio do {{w|Recife}} para a capital para a cobertura das obras de inauguração. Ele se lembra com carinho do sentimento daquele dia. “O céu {{wikt|azul}}, com nuvens muito {{wikt|branco|brancas}}, e o sol me abraçando me deixaram abestado e atônito”, relatou. Três anos depois, resolveu voltar e ficar.
 
Bem-humorado, Adirson disse da surpresa que teve quando tentou localizar Brasília no mapa. “Não encontrei nada que indicasse a nova capital do Brasil. Brasília fica no fim do mundo. Um amigo me disse: nada disso, é um pouquinho mais longe do que o final do mundo”, brinca.
 
Do trabalho que seria apenas uma cobertura jornalística, Adirson fez a troca do Recife por Brasília. Segundo ele, na época ouviu do escritor {{w|Gilberto Freyre}}: “As novas gerações que nascerão lá [em Brasília] serão a síntese da miscigenação do Brasil.”
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== Fonte ==
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|idioma = pt
|autor = Amanda Cieglinski
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[[Categoria:Distrito Federal]]
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