Estudo do MISA-Angola conclui partidarização da imprensa pública: diferenças entre revisões
[edição verificada] | [edição verificada] |
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Arquivando notícia com mais de sete dias + acertos |
m BOT: Mudanças Triviais |
||
Linha 12:
''"Os deputados deviam fazer greve para exigir mais liberdade de imprensa por exemplo na transmissão em direto das sessões parlamentares, não assistir as sessões enquanto a situação não mudasse"'', defendeu Solombe que alertou para o fato dessa realidade poder afetar as eleições de Agosto.
O jornalista Elidio Manuel considera que nas atuais condições mais valia a pena não haver eleições. O jornalista e antigo deputado Makuta Nkondo, por seu lado, afirma que ''"o partido no poder tem a faca e o queijo na mão, tem toda a comunicação social, o MPLA usa e abusa dos órgãos de comunicação social, a TPA quase dia e noite tornou-se numa televisão partidária do MPLA"''.
Tanto o MISA Angola como o Sindicato dos Jornalistas Angolanos dizem não poder alterar o cenário atual.
{{opine}}
== Notícias Relacionadas ==
* {{wikinotícias|título=Partidos e sociedade civil fiscalizam eleições em Angola|data=9 de fevereiro de 2017}}
* {{wikinotícias|título="Estou preparado" diz João Lorenço, a respeito das eleições angolanas|data=4 de fevereiro de 2017}}
== Fonte ==
* {{fonte
| idioma = pt
| autor = Manuel José
Linha 31:
{{Publicado}}
{{Arquivada}}
[[Categoria:Eleições]]
[[Categoria:Eleições 2017]]
|