ML-SP forjava laudos de mortes de presos políticos na ditadura, diz comissão: diferenças entre revisões

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Uma audiência da Comissão Estadual da Verdade da Assembleia Legislativa de São Paulo e da Comissão da Verdade da Associação Paulista de Saúde Pública discutiu hoje (22), em São Paulo, a atuação do Instituto Médico-Legal (IML) durante a ditadura militar. Segundo as comissões, o IML emitiu laudos falsos sobre mortes de militantes políticos e praticou diversas fraudes durante a ditadura para ocultar a verdadeira causa dessas mortes: geralmente ocorridas após sessões de tortura.
 
[[FileFicheiro:Pau de arara protesto Brasilia 2012.jpg|thumb|200px|left|Estudantes fazem protesto em frente ao Supremo Tribunal Federal, em 2012, contra a impunidade nos crimes da ditadura militar. Simulam o método de tortura conhecido como pau de arara.]]
 
“O IML está claramente catalogado como uma das instâncias e mecanismos da repressão e, portanto, os legistas, como funcionários do Estado, acobertavam [as mortes] dizendo que não [houve tortura], dizendo que era suicídio. O caso mais famoso foi o do jornalista Vladimir Herzog”, disse Carlos Botazzo, coordenador da Comissão da Verdade da associação.
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== Fontes ==
 
* {{fonte
|data= 23/10/2014
|idioma=pt
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{{Agência Brasil}}
 
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[[Categoria: Direitos humanos]]
[[Categoria: América do Sul]]
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