Saúde mantém medidas e reforça disseminação de informações sobre ebola: diferenças entre revisões

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Depois de descartar a presença do vírus ebola no Brasil, após um caso suspeito em que dois exames tiveram resultado negativo, o ministro da Saúde, Arthur Chiroro, disse que vai manter a articulação com órgãos envolvidos com turismo, transporte e defesa para disseminar o máximo possível de informações sobre a doença.
 
Segundo o ministro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que ainda demore seis meses para o fim da epidemia em três países da África Ocidental: Serra Leoa, Guiné e Libéria. Caso alguém esteja no Brasil até 21 dias depois de ter passado por um desses países e apresente sintomas como febre, diarreia e vômitos, deve procurar a rede de saúde e informar sua procedência para que as providências sejam tomadas. Existe ainda um telefone do Ministério da Saúde para informações, o 136, pelo qual podem ser tiradas dúvidas sobre a doença.
 
A febre hemorrágica ebola não é transmitida pelo ar, e sim pelos contato com fluidos corporais infectados, como vômito, sangue, diarreia e suor. Inicialmente, a pessoa infectada apresenta febre, seguida de dores no corpo, na cabeça e na garganta. Náuseas, vômitos e diarreias costumam preceder a pior fase da doença, que é de sangramentos internos e da pele. Tais sintomas costumam aparecer antes de completados cinco dias da contaminação, porém podem vir até o vigésimo primeiro dia.
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== Fontes ==
 
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|data= 14/10/2014
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{{Agência Brasil}}
 
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