Amorim culpa acordo militar entre Colômbia e EUA por tensões na região: diferenças entre revisões

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{{origem|data= 29 de julho de 2009|local=[[w:Brasil|Brasil]]}}
 
O {{W|Chanceler|ministro das Relações Exteriores}} do {{W|Brasil}}, {{W|Celso Amorim}}, pediu hoje (28) mais transparência da {{W|Colômbia}} quanto ao acordo militar que está sendo fechado com os {{W|Estados Unidos}}. “Digo isso, num espírito de total amizade, aliás disse isso ao chanceler colombiano, seria bom que a Colômbia, transparentemente, diga o que é para que as pessoas ouçam, vejam, e possa haver uma discussão. Com esse objetivo foi criado o Conselho de Defesa”, afirmou Amorim ao ser questionado, pela imprensa, sobre os desentendimentos entre os governos {{W|Venezuela|venezuelano}} e colombiano.
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Hoje, Amorim deu a entender que as tensões na região estão sendo geradas pela maior aproximação militar entre Colômbia e Estados Unidos. Os dois países negociam um acordo pelo qual 800 militares e 600 civis estadunidenses serão deslocados para três bases aéreas da Colômbia - {{W|Malambo}}, {{W|Palanquero}} e {{W|Apiay}} - , o que facilitaria as operações contra o {{W|terrorismo}} e a produção de drogas.
 
“Poderia haver, desde que haja um acordo entre as partes, uma discussão que ajude a recriar confiança, como ela já foi recriada algumas vezes”, disse o chanceler brasileiro. “O {{W|Brasil}}, naturalmente, sempre trabalhou e seguirá trabalhando por uma amizade e reconciliação entre esses dois países, porque ambos são amigos nossos, ambos têm boas relações com o Brasil”, garantiu.
 
== Veja mais notícias ==
* [[Chávez anuncia que vai “congelar” relações com a Colômbia]]
 
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== Fontes ==
 
* {{fonte
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|título=Amorim culpa acordo militar entre Colômbia e EUA por tensões na região
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|pub=Agência Brasil
|data= 29 de julho de 2009
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{{Agência Brasil}}