Cobertura da guerra feita por agências de notícias gera polêmica: diferenças entre revisões

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Tom Gross, do National Review, se expressou da seguinte forma: "Grandes segmentos da mídia internacional não estão só desinformando a respeito do atual conflito no Líbano. Eles estão também ativamente jogando lenha na fogueira". Suas críticas se dirigem principalmente para a [[w:BBC|BBC]]: "A [[w:BBC|BBC]] tem uma grande chance de ser o vilão número um. Ela soa como uma ferramenta virtual de propaganda para o Hizbollah."
 
A [[w:BBC|BBC]] também é alvo de críticas de Andrea Levin, do jornal israelense'' The Jerusalem Post'[http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1153291996216&pagename=JPost%2FJPArticle%2FShowFull]':
 
"''A cobertura anterior da mídia da agressão do Hizbollah contra Israel foi apresentada em geral na forma de causa e efeito, a agenda do grupo terrorista e o direito de Israel de remover a ameaça a seu povo. A [[w:BBC|BBC]] entretanto é uma freqüente exceção. O correspondente Nick Thorpe, por exemplo, numa reportagem veiculada em 15 de Julho e também colocada no website: 'Tornando-se o maior inimigo de Israel' - optou por fazer jorrar violentas caracterizações da presente crise no Líbano, seguidas por distorções e planitudes anti-Israel.''"

E acrescenta: "Uma parte introdutória sobre o assaulto dos foguetes Katyusha ao norte de Israel, e os menos letais Kassams atingindo o sul do país, são relatados como uma fábula de criança''". [http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1153291996216&pagename=JPost%2FJPArticle%2FShowFull]
 
A [[w:BBC|BBC]] é financiada pelo governo britânico através de uma taxa anual cobrada de todo mundo que tem televisão. Durante o governo da Primeira Ministra Margaret Thatcher aventou-se a possibilidade de privatizar a empresa, mas a idéia não foi adiante. Durante a Guerra do Golfo, alguns militares britânicos, disseram que a "a [[w:BBC|BBC]] ficava sempre do lado dos iraquianos".