Jornalista do Washington Post acusa weblogs de espalhar desinformação e criar teorias da conspiração: diferenças entre revisões

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O jornalista começa o seu artigo: ''The Qana Conspiracy Theory" ("A Teoria da Conspiração de Qana") da seguinte forma:
''"Ao mesmo tempo em que o Hizbollah ganha apoio em todas as partes do Oriente Médio logo depois do ataque aéreo israelense que matou pelo menos 57 civis libaneses durante o final de semana, uma visão alternativa do ataque está a emergir em weblogs: que o incidente foi na realiade encenado pelo [[w:Hizbollah|Hizbollah]]''".
 
Segundo Morley, aquilo que ele chama de "teoria da conspiração" é um "exemplo de como a [[w:internet|internet]] pode informar erroneamente". Ele continua e diz que o caso revela "uma demanda popular por justificativas para o facto de [[w:Israel|Israel]] (e por tabela, o seu maior aliado e fornecedor de armas: os [[w:Estados Unidos da América|EUA]]) ter sido responsável pelas [[Líbano acusa Israel de bombardear edifício em Qana onde morreram 37 crianças|mortes de dezenas de mulheres e crianças]] num posto do Hizbollah".
 
O jornalista acrescenta que: "numa época em que a opinião pública de americanos e israelense em relação à guerra divergem radicalmente da opinião do resto do mundo, a emergência de teorias conspiratórias da direita equivalentes às do 11 de Setembro vale a pena ser analisada".
 
O jornalista Jefferson Morley apresenta os seguintes argumentos para justificar a sua tese de que não pode ser verdade que [[Suspeitas de "armação" do Hizbollah pairam sobre incidente em Qana|o Hizbollah teria feito alguma encenação]] nos eventos decorrentes do bombardeio em Qana:
* se não foram as bombas dos israelenses, então quem matou as vítimas? O jornalista alega que os bloggers não explicam.
* como o Hizbollah conseguiu transportar de caminhão corpos de pessoas mortas até Qana, sem ser detectado pelo sistema de vigilância israelense?