Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, inicia seu giro na América Latina: diferenças entre revisões

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{{Data|12 de setembro de 2017}}
O primeiro-ministro israelense {{w|Benjamin Netanyahu}} iniciou uma turnê internacional para a {{w|América Latina}} que começa uma visita a vários países da {{w|América do Sul}}, começando pela {{w|Argentina}}. Sua visita também inclui a Argentina (onde se encontrou com o presidente {{w|Mauricio Macri}}), o {{w|Paraguai}} (onde se encontrará com o presidente {{w|Horacio Cartes}}), a {{w|Colômbia}} e o {{w|México}}.
 
Sua visita é considerada histórica, já que é a primeira vez que um primeiro ministro israelense visita países latino-americanos, até então, ex-ministros israelenses visitaram países latino-americanos e líderes em Israel, que chegaram a capital argentina de {{w|Buenos Aires}} na segunda-feira. Durante sua visita à América Latina, Benjamin Netanyahu reunirá as delegações da Argentina, Paraguai, Colômbia e México para desenvolver relações econômicas entre empresas israelenses e esses países.
 
=== Protestos ===
Milhares de argentinos que se opõem à política israelense na Palestina realizaram uma manifestação na capital de Buenos Aires em protesto contra a visita do primeiro ministro israelense.
 
Ativistas de esquerda exibiram bandeiras de cartazes e imagens anti-semitas contra Netanyahu e os judeus nas paredes na maior parte da capital, de onde Netanyahu é comparado a {{w|Hitler}} e fotografou vestindo uniformes nazistas.
 
Sobre Netanyahu, eles o acusam de "cometer massacres e limpeza étnica", "perseguido por crimes contra a humanidade e o massacre do povo palestino" e "Sim para remover o sionismo da {{w|Palestina}}... Sim para isolar Netanyahu".
 
=== Histórico na Argentina ===
Antes de Netanyahu, o então presidente da {{w|França}}, {{w|François Hollande}}, passou por Buenos Aires; Vicevice-presidente Mike Pence; a chanceler alemã, {{w|Angela Merkel}} e o primeiro-ministro da Itália, {{w|Matteo Renzi}}.
 
Desde que Mauricio Macri assumiu a presidência em 2015, ele colocou seu país de volta à agenda de importantes autoridades internacionais, que estavam preocupados em passar por Buenos Aires em viagens para a América Latina, ao contrário do governo Kirchner (2003-15), substituindo a O Brasil, que tem enfrentado desde 2014, uma séria crise econômica, política e social em mais de 100 anos (desde que a monarquia brasileira foi substituída pela república em 1889), bem como uma deterioração da imagem do país no exterior, como exemplo de um país corrupto e cleptocrático.
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