Conflito entre Israel e Hizbollah aumenta a tensão no Oriente Médio: diferenças entre revisões

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No mesmo dia (12 de Julho), o gabinete do governo israelense fez uma reunião de emergência e aprovou o ataque contra instalações do Hizbollah e libanesas, sob a justificativa de acabar com a ameaça do Hizbollah no norte da fronteira. O governo de Israel também recusou as exigências do Hizbollah, assim como fizera com o [[w:Hamas|Hamas]] que também raptara um soldado israelense na Faixa de Gaza há duas semanas e meia.
 
Em [[w:Jerusalém|Jerusalém]], [[w:Ehud Olmert|Ehud Olmert]], o Primeiro Ministro de Israel, culpou o governo libanês pelo seqüestro de seusdos soldados. Olmert disse que o rapto foi "um ato da guerra" e recusou a proposta de troca de prisioneiros. Ele disse ainda que o governo libanês é responsável pela segurança dos soldados israelenses capturados e prometeu dar uma "resposta muito dolorosa e de grande vulto".
 
Segundo o porta-voz do governo, Mark Regev: "Deve ficar claro que o Hizbollah faz parte do governo libanês, eles são parte da coalizão governante, e o governo do Líbano é responsável e tem culpa pelo que aconteceu". E acrescentou: "Este é um ato de agressão internacional de um estado contra outro".