Obama defende desenvolvimento económico, democracia e liberdade de expressão em África: diferenças entre revisões

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O Presidente dos [[w:Estados Unidos|Estados Unidos]], [[w:Barack Obama|Barack Obama]], terminou hoje a sua visita a [[w:África|África]] com uma intervenção na sede da [[w:União África|União África]], em [[w:Adis Abeba|Adis Abeba]] (capital da [[w:Etiópia|Etiópia]]), na qual defendeu maior aposta no desenvolvimento económico, democracia e liberdade de expressão.
 
Com esse actoato, [[Barack Obama]] tornou-se no primeiro presidente americano em exercício a discursar na [[União Africana]], um marco do seu interesse em ver o continente na rota de desenvolvimento económico.
 
“É já altura de colocar de lado os velhos estereótipos de uma [[África]] sempre mergulhada na pobreza e conflitos e reconhecer o seu progresso extraordinário,“ disse Obama.
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Obama disse que os [[Estados Unidos]] querem incrementar o comércio com países africanos, tendo sido sinal disso a renovação, por dez anos, da iniciativa AGOA, que permite a colocação de produtos africanos no mercado americano.
 
De momento, os Estados Unidos tem fortes parcerias comerciais com três países do continente: [[w:África do Sul|África do Sul]], [[w:Nigéria|Nigéria]] e [[w:Angola|Angola]]. A área de energia é a mais activa, mas, segundo Obama, é preciso diversificar e aumentar o número de países.E para tal, que missões americanas têm procurado oportunidades em países como [[w:Tanzânia|Tanzânia]], [[Etiópia]] e [[w:Moçambique|Moçambique]].
 
Sem mencionar a [[w:China|China]], o presidente Obama sublinhou que as relações económicas não podem simplesmente se resumir em outros países construírem infra-estruturas com mão-de-obra estrangeira ou na extracção de recursos naturais de África.
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[[Categoria:América]]