"Código de Processo Penal deve ser aprovado rapidamente", dizem juristas moçambicanos: diferenças entre revisões

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'''Sem o Código de Processo Penal, o combate à corrupção vai ser sempre problemático.'''
{{data|11 de dezembro de 2014}}
{{w|Jurista|Juristas}} [[w:Moçambique|moçambicanos]] dizem que o Governo deve flexibilizar a aprovação de um novo [[{{w:|Código Penalpenal|código de processo penal]]}} para uma eficaz aplicação da lei penal, incluindo a legislação sobre o [[w:enriquecimentoEnriquecimento ilícito|enriquecimento ilícito]] e a [[w:violação dos direitos humanos|violação dos direitos humanos]].
 
O Parlamento moçambicano aprovou, na semana passada, o novo [[{{w|Código Penal]]}}, mas sem o respectivo [[{{w:Código de Processo Penal|Código de Processo Penal]]}}, tido como uma peça fundamental de diálogo sempre renovado, entre a vertente liberal e a vertente social do Estado de direito democrático.
 
O jurista [[w:Baltazar Fael|Baltazar Fael]], afecto ao [[w:Centro de Integridade Pública|Centro de Integridade Pública (CIP)]] diz que sem o Código de Processo Penal, o combate á corrupção, por exemplo, sempre vai ser problemático.
 
"Há reclamações por parte do [[w:Gabinete Central de Combate à Corrupção|Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC)]] pelo facto de o Código de Processo Penal ainda não estar aprovado, e é este código que traz a criminalização dos actos de [[w:crime de colarinho branco|crimes de colarinho branco]] ao nível da corrupção. Neste momento, o GCCC não tem instrumentos para combater o [[{{w|enriquecimento ilícito]]}} e o [[w:tráfico de influência|tráfico de influências]]", destacou.
 
A ministra [[Moçambique|moçambicana]] da Justiça, [[w:Benvinda Levi|Benvinda Levi]], diz que o novo Código de Processo Penal vai constituir matéria prioritária para o próximo Governo e para a próxima legislatura.