Helicópteros Merlin substituem velhos PUMA na Força Aérea Portuguesa: diferenças entre revisões

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Quatro dos helicópteros PUMA ainda operacionais nos Açores e na Madeira continuarão em serviço, já que, os quatro novos helicópteros, de blindagem ligeira equipados para transporte táctico, salvamento e combate apenas serão entregues ao longo dos próximos meses.
 
Relativamente ao futuro a dar aos PUMA, umaLuís fonteAmado próximaadmitiu aoa Estado-Maiorpossibilidade dadestes Forçaserem Aérea,convertidos apontoupara amissões possibilidadede destesprotecção civil, em especial para serem usados no auxílio ao combate dos fogos florestais, e entregues ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil,. paraPrometendo seremuma usadosdecisão nosobre auxílioo aoassunto combate«a dosmuito fogoscurto florestaisprazo».
 
«O Governo decidirá o futuro dos helicópteros PUMA no quadro da apreciação que está a ser feita em conjunto com outros sectores do Governo, nomeadamente o Ministério da Administração Interna, na possibilidade de os PUMA serem adaptados a outras missões, designadamente no âmbito da protecção civil», disse o ministro da Defesa.
 
«A muito curto prazo teremos uma opção definitiva em relação ao futuro dos PUMA», referiu.
 
O substituto dos PUMA, o EH-101 Merlin, foi adquirido por Portugal nas configurações: busca e salvamento (6 aeronaves); fiscalização de pescas e vigilância marítima (2 aeronaves); e transporte táctico, salvamento e combate (4 aeronaves); custaram 446 milhões de euros ao Estado Português, como resultado de um contrato assinado pelo anterior Governo socialista, de [[w:António Guterres|António Guterres]], em 2001. O Merlin é reconhecido como o Rolls-Royce dos helicópteros modernos, havendo inclusive, uma versão deste helicóptero, desenvolvida em parceria com a norte-americana Lockheed Martin, escolhida para substituir a frota de aeronaves que transporta o presidente dos dos Estados Unidos. Possui flutuadores de emergência, dois barcos internos para 20 pessoas, um guincho primário e um secundário, tendo ainda um radar de busca que identifica e monitoriza 32 alvos em simultâneo, e sistemas que permitem operações nocturnas. Tem também como vantagem o aumento da capacidade de carga, sendo capaz de levantar mais de três toneladas e possui uma autonomia (oito horas e meia em voo) maior que a dos PUMA (cinco horas em voo), e uma velocidade máxima (309 km/h) também um pouco maior que a do seu antecedente (258 km/h), e um alcance máximo maior (1390 quilómetros, contra 560 quilómetros do PUMA).
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*{{fonte|url=http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=213413
|título=PUMA podem ser convertidos para missões de protecção civil
|autor=Agência LUSA / Diário Digital
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[[Categoria:Política e conflitos]]
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