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[[Ficheiro:Defense.gov photo essay 100501-F-3745E-012.jpg|thumb|upright=1.2|left|Gilbert Diendéré (ao centro, em 2010).]]
{{Infotabela Burkina Faso}}
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{{data|16 de setembro de 2015}}
Os líderes do golpe militar anunciaram à {{p|televisão}} burkinense {{p|Radio Télévision du Burkina|RTB}} a destituição do presidente, a dissolução das instituições de transição, bem como a criação, em substituição, de um {{p|Conselho Nacional para a Democracia}} (CND), presidido pelo chefe de RSP {{Wp|Gilbert Diendéré}}. O presidente em exercício {{Wp|Michel Kafando}} e o primeiro-ministro {{Wp|Isaac Zida}} foram detidos pelos militares.
 
Um toque de recolher das 19 às 6 horas foi instalada e os controlos nas fronteiras colocados no lugar. Os militares decidiram na quinta-feira para fechar até novo aviso. Desde a queda do {{Wp|Blaise Compaoré}}, sob a pressão dadas ruaruas em Outubro de 2014, uma transição política teve no lugar em [[w:Burkina Faso{{p|Burkina Faso]]}}. Transição agora em grande parte comprometida.
 
O general Gilbert Diendéré, 55 anos, tornou-se o presidente da nova autoridade, o {{p|Conselho Nacional da Democracia}} (CND). Ele afirma ter nenhum contato com Blaise Compaoré, que agora vive no exílio em Abidjan. Era o braço direito de Blaise Compaoré por mais de trinta anos.
 
Desde o início do golpe, teve lugar os confrontos nas ruas de Ouagadougou. De acordo com uma revisão de fonte do hospital pelo menos três mortos e sessenta feridos foram identificados. A tensão está no auge na capital burkinense.
 
Os soldados da unidade de elite origem no golpe de Estado reprimiram violentamente osas manifestações dos associaçõessindicatos. O golpe vem três semanas das eleições presidenciais e parlamentares marcadas em 11 de outubro, um ano após a queda do ex-presidente Blaise Compaore.
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== Fontes ==
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{{mídias sociais}}
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[[Categoria:Burkina Faso]]
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[[Categoria:Golpe de Estado]]
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