EUA iniciam testes de vacina contra o ébola em humanos: diferenças entre revisões

A vacina em teste foi desenvolvida pelo {{wp|Instituto Nacional de Doenças Alérgicas e Infecciosas dos Estados Unidos}} e a empresa farmacêutica britânica GSK ({{wp|GlaxoSmithKline}}).

O anúncio foi feito pelo Director do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, que integra o Instituto Nacional de Saúde dos [[{{w:Estados Unidos|Estados Unidos]]}}, {{w|Anthony Fauci}}.

Aquele responsável descreve o surto de {{w|ébola}} na [[{{w:África Ocidental|África Ocidental]]}} como uma emergência de saúde pública que exige uma resposta pronta: “Aceleramos o ritmo para testar vacinas experimentais contra o ébola que temos vindo a desenvolver há vários anos. Depois de uma revisão acelerada do produto e de estudos do Departamento de Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos, temos luz verde para começar".

"O estudo visa inscrever 20 adultos saudáveis (com idades entre 18 e 50 anos) no Centro de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Saúde, aqui em {{p|Bethesda}}, no Estado de {{p|Maryland}}. O estudo irá avaliar a segurança da vacina experimental que gera imunidade em adultos e que, com base nos estudos realizados em animais, poderá ser eficaz na prevenção da infecção do vírus do ébola", explica {{wp|Anthony Fauci}}, que lembra estudos anteriores da vacina experimental que protegeram muito bem os animais, nomeadamente macacos, do vírus do ébola.

Em Outubro, um segundo estudo será realizado nos EUA, [[{{p|Grã-Bretanha]]}}, [[{{p|Mali]]}} e na [[{{p|Gâmbia]]}} para testar uma vacina que contém material genético de apenas uma das estirpes do ébola.

[[Categoria:Estados UnidosBethesda]]