Apresentado Alabardas, novela póstuma de José Saramago: diferenças entre revisões

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"O tráfico de armas é o capítulo pendente. Se formam guerras para promover armamento", disse Garzón. Por outro lado, Saviano disse que "o fato de viver em uma contradição não nos torna em escravos para não poder escolher", situação que vive um dos protagonistas da obra. Finalmente, ambos concluem que os governantes fariam bem em ler ''Alabardas'', embora se mostraram céticos ante sua capacidade emocional. A obra foi publicada pela primeiramente na {{p|Europa}} e {{p|América Latina}} em {{p|língua portuguesa|português}}, {{w|língua italiana|italiano}}, {{w|língua espanhola|espanhol}} e {{w|língua catalã|catalão}}.
{{cquote|Os governos mais democráticos compram e vendem armas, com o pretexto de que devem defender seu território. Muitas vezes não têm que defender-se de nada, porque nada lhes ataca. [...] Ao igual que Deus, os exércitos tampouco são de fiar. Não se confie nas bandas de músicas dos exércitos, nem de seusbonitosseus bonitos estandates.|José Saramago}}
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== Fontes ==