[edição verificada] | [edição não verificada] |
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
NN [New Notice] |
mSem resumo de edição |
||
Linha 5:
Os governos do {{p|Brasil}}, {{p|Angola}} e {{p|Moçambique}} não querem que {{p|Portugal}} ocupe a presidência rotativa da {{p|Comunidade dos Países da Língua Portugal}} (CPLP), na cimeira que vai decorrer em Julho.
O {{w|Brasil}} foi o primeiro país a vetar {{w|Portugal}} por considerar que {{p|Lisboa}} não
De acordo com o jornal português ''Sol'', Portugal já disse não estar disposto a abdicar da presidência executiva da Comunidade.
O argumento do Brasil, {{w|Angola}} e {{w|Moçambique}} é de que por acolher a sede da CPLP, Portugal devia abdicar de ocupar a presidência executiva rotativa.
Linha 15:
No seu primeiro acto público a avançar com as linhas principais da política externa do novo Governo, Santos Silva deu imediatamente o sinal de que Portugal rejeita a pressão de Brasil, Angola e Moçambique, que já tinha sido comunicada há algum tempo por via diplomática.
“A '''Comunidade
Fontes diplomáticas angolanas acreditam que essa posição, se existiu, foi a título pessoal, como forma de pressão de Manuel Vicente sobre as autoridades portuguesas, por causa do processo de corrupção em que poderá estar envolvido.
|