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Linha 5:
Os governos do {{p|Brasil}}, {{p|Angola}} e {{p|Moçambique}} não querem que {{p|Portugal}} ocupe a presidência rotativa da {{p|Comunidade dos Países da Língua Portugal}} (CPLP), na cimeira que vai decorrer em Julho.
 
O {{w|Brasil}} foi o primeiro país a vetar {{w|Portugal}} por considerar que {{p|Lisboa}} não tevedeve presidir a organização, em virtude de ser o país onde está a sede da CPLP.
 
De acordo com o jornal português ''Sol'', Portugal já disse não estar disposto a abdicar da presidência executiva da Comunidade.
 
O argumento do Brasil, {{w|Angola}} e {{w|Moçambique}} é de que por acolher a sede da CPLP, Portugal devia abdicar de ocupar a presidência executiva rotativa.
Linha 15:
No seu primeiro acto público a avançar com as linhas principais da política externa do novo Governo, Santos Silva deu imediatamente o sinal de que Portugal rejeita a pressão de Brasil, Angola e Moçambique, que já tinha sido comunicada há algum tempo por via diplomática.
 
“A '''Comunidade dedos Países de Língua Portuguesa''' está no topo das nossas prioridades. Em particular, neste ano de 2016, em que se celebrarão os 20 anos da sua fundação, em que se espera a aprovação da sua nova visão estratégica e em que cabe a Portugal apresentar a candidatura ao cargo de secretário(a) executivo(a)”, disse o ministro português durante um seminário para os quadros do seu ministério.
 
Fontes diplomáticas angolanas acreditam que essa posição, se existiu, foi a título pessoal, como forma de pressão de Manuel Vicente sobre as autoridades portuguesas, por causa do processo de corrupção em que poderá estar envolvido.