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'''Accionistas levam petrolífera Cobalt a tribunal devido a alegada corrupção em Angola.'''
{{data|8 de dezembro de 2014}}
A companhia petrolífera americana [[w:Cobalt|Cobalt]] faz face a duas acções em tribunal por accionistas que dizem ter perdido dinheiro devido a práticas corruptas em [[w:Angola|Angola]].
A primeira acção foi introduzida em tribunal por fundos de pensão que dizem ter perdido dinheiro devido a práticas corruptas entre a companhia e entidades oficiais
Estas acções deram entrada num tribunal no Texas.
Por outro lado, no Estado da [[w:Pensilvânia|Pensilvânia]] uma firma de advogados iniciou também uma acção em tribunal em nome de outros accionistas na companhia pelas mesmas razões.
Em Agosto deste ano,
O aviso faz parte de uma investigação que teve início em 2011, que indica que a Cobalt violou a lei
A acção judicial afirma que as investigações levadas a cabo pelas autoridades americanas determinaram que a Cobalt subornou o Governo angolano com milhões de dólares.
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Os fundos de pensão alegam que, como resultado, as suas acções na companhia caíram de 16 para nove dólares cada, o que resultou no que afrimam ser prejuízos massivos de vários milhares de milhões de dólares em acções na Cobalt.
Esta acção em tribunal envolve não só a Cobalt mas também as conhecidas companhias de investimento, [[w:Goldman Sachs|Goldman Sachs]], o [[w:Grupo Carlyle|Grupo Carlyle]] e ainda a companhia [[w:Riverstone Holdings|Riverstone Holdings]], que financiaram a Coblat com 500 milhões de dólares.
A acção levada a cabo na [[Pensilvânia]] em nome de outros investidores alega
As investigações foram iniciadas há alguns anos depois de ter sido noticiado que a Cobalt tinha ganho acesso à exploração de petróleo em Angola, associando-se a uma companhia angolana com o nome de [[w:Nazaki
A Nazaki era propriedade do Grupo Aquattro Internacional SA, que controlava em 99.96% do capital da Nazaki Oil & Gaz.
Manuel Vicente e os outros generais detinham quotas idênticas de 33,3 por cento do capital social da [[w:Aqquatro|Aqquatro]].
A companhia teria sido, entretanto, dissolvida mas os accionistas angolanos não especificaram se já não detinham interesses na Nazaki.
Mais tarde,
A Cobalt tinha anteriormente dito desconhecer que a
A organização anti-corrupção Global Witness disse que a Cobalt e a BP tinham entregues 175 milhões de dólares à companhia petrolífera angolana Sonangol para a construção de um centro de investigação e tecnologia que não existe.▼
▲A organização anti-corrupção [[w:Global Witness|Global Witness]] disse que a Cobalt e a BP tinham entregues 175 milhões de dólares à companhia petrolífera angolana Sonangol
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== Fonte ==
*{{fonte|idioma=|autor=Redacção VOA|url=http://www.voaportugues.com/content/subornos-em-angola-nos-tribunais-americanos/2550395.html|título="Subornos" em Angola nos tribunais americanos|pub=Voz da América|data=8 de dezembro de 2014, 16:46}}
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