Levy: divulgação de balanço será mais um passo na recuperação da Petrobras: diferenças entre revisões

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Ao participar, nesta segunda-feira da Cúpula das Américas de Política Monetária, promovida pela agência de notícias ''Bloomberg'', Levy disse que o excesso de preocupação com a Petrobras é bom, mas indicou que parte das mudanças tem a ver também com a queda nos preços do petróleo no mercado internacional e, por isso, o impacto não é só na economia brasileira, mas também no exterior.
 
Em entrevista transmitida na internet pela ''Bloomberg'', o ministro afirmou também que o Brasil tem, sim, condições de alcançar este ano a meta de superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços gerados pelo país).
 
Levy reafirmou que a maior parte do esforço do governo para equilibrar suas contas está concentrada nos cortes de gastos do governo e na “reversão” de certos benefícios fiscais. Ele se referia às desonerações em determinados setores, usadas até recentemente pelo governo para o enfrentamento da crise.
 
Sobre os gastos com a {{W|Previdência social|Previdência}}, o ministro lembrou que, no Brasil, assim como em outros países, é importante estar alerta para não romper certos limites e verificar se esses limites são sustentáveis. Ele falou sobre a mudança no foco dos ajustes, implementados no segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff, como as alterações em benefícios trabalhistas e previdenciários.
 
Exemplificando com o caso das pensões por morte, o ministro disse que essa reforma ainda espera aprovação do Congresso Nacional. Segundo Levy, se uma pessoa torna-se viúva muito cedo, não precisa ter o benefício previdenciário para sempre, pelo resto da vida. Ao justificar para a plateia da cúpula a necessidade do ajuste, ele explicou que, no Brasil, se “uma pessoa de apenas 30 anos fica viúva herda a pensão integral para sempre”.