Há indícios de que os 43 estudantes desparecidos "foram assassinados e queimados", informa a PGR: diferenças entre revisões
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*[http://www.youtube.com/watch?v=QNcfdHUiP8c Vídeo da Conferência de Imprensa pelo procurador Murillo Karam]▼
▲*[http://www.youtube.com/watch?v=QNcfdHUiP8c
De acuerdo a Murillo Karam, tras ser atacados y detenidos por los policías municipales de Iguala, los estudiantes fueron entregados a miembros del grupo criminal "Guerreros Unidos". Fueron estos quienes presuntamente "Los privaron de la vida y los arrojaron en el basurero, quemaron sus restos". No obstante "Algunos se asfixiaron cuando los trasladaron".
Na lata de lixo de Cocula, os normalistas haviam sido assassinados e queimados. "O fogo com eles que queimaram restos dos normalistas durou da meia-noite [do dia 26 de setembro], às 14:00 horas do dia seguinte", fogo que foi constantemente avivado com pneumáticos [pneus] e gasolina. Murillo Karam disse que os três presos são Patricio Reyes, El Pato e Agustín García Reyes, que "confessaram haver executado e queimado as pessoas que lhes foram entregues pela polícia".▼
El funcionario señaló que los testimonios apuntan a un "homicidio masivo", que presumiblemente sería de los estudiantes, en Cocula, Guerrero. "No tengo dudas de que hubo un homicidio masivo, y es verdad que es un caso típico de desaparición forzada y que hay indicios de que podrían ser ellos [los 43 jóvenes desaparecidos] los que fueron asesinados y calcinados".
"Os queimaram com tudo e roupa e os enterraram com tudo e roupa" e depois ordenou-se "meter aos restos ósseos em sacos e levá-los ao rio [San Juan]." Os investigadores forenses [[Méxixo|mexicanos]] e [[Argentina|argentinos]] acharam os sacos: "encontraram restos dos sacos no rio com elementos ósseos em seu interior que por suas características, são restos humanos e cinzas". No entanto, "a extrema queimação [calcinação] dos restos" complica extremamente sua identificação. Para este fim, realizaram-se "estudos mitocondriais" para determinar o {{w|DNA}} (AND) dos restos na {{w|Universidade de Innsbruck}}, [[Áustria]].▼
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"Para poder determinar quem são os estudantes necessitam acumular as formas de identificação que puderam dar-se, há muitos indícios que você viu que nos poderia indicar quem são", disse o promotor. Anteriormente, Murillo Karam havia-se reunido com os pais dos desaparecidos para informar-lhes o achado dos sacos e que poderiam tratar dos restos mortais de seus filhos. "Foi uma reunião dolorosa, tranquila, muita respeitosa e para mim verdadeiramente triste", disse ao respeito do titular da PGR.▼
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Neste sentido, Manuel Martinez, pai de dois filhos dos desaparecidos declarou ao ''{{w|The Associated Press}}'': "Estão jogando com nós contando-nos pura besteira. Nos disseram que encontraram seis sacos com cinzas e que era uma das linhas de investigação. Tratam de distrair-nos ante tanta inépcia".▼
== Fontes ==▼
▲"Para poder determinar
*{{fonte|idioma=es|autor=|url=http://mexico.cnn.com/nacional/2014/11/07/pgr-murillo-ayotzinapa-reporte-43-dias|título=Detenidos confesaron haber quemado a normalistas: PGR|autor=Redacción|pub=CNN México|data=7 de novembro de 2014}}▼
*{{fonte|idioma=es|autor=|url=http://www.20minutos.com.mx/noticia/19263/0/murillo-karam-pgr/padres-43-normalistas/ayotzinapa-iguala/|título=Murillo Karam: "Hay muchos indicios de que los normalistas fueron asesinados y quemados"|autor=EFE y AP|pub=20 minutos|data=7 de de novembro de 2014}}▼
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[[Categoria:Judicial]]▼
{{Publicado}}
[[Categoría:Desaparición de los estudiantes de Ayotzinapa]]
[[Categoria:Política]]▼
[[Categoría:Educación]]
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[[Categoría:Obituario]]
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