Líder do cártel acusado de desaparecimento dos estudantes do México se suicida para evitar sua captura: diferenças entre revisões

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Benjamín Mondragón Pereda, alcunha de Benjamón, identificado como o líder do grupo criminoso Guerreros Unidos acusado do desaparecimento dos 43 estudantes em Guerrero trasapós losos hechos violentos em 26 de setembro, "se suicidou" para evitar sua captura por parte das forzasforças da Polícia Federal (PF) mexicana.

Após receber informação sobre a localização de Mondragón Pereda, as forças policiais lançaram uma operação para finalizar sua captura. Previamente, a promotoria do estado de Guerrero havia vinculado à organização com os hechos violentos perpetrados contra os estudantes da Escuela Normal Rural de Ayotzinapa, nosnas quequais seis personaspessoas perderam a vida ye 25 ficaram heridosferidos.

O grupo centrava suas atividades em Guerrero e o sul de Morelos; é uma das organizações surgidas após o debilitamento do cartel dos Beltrán Leyva. O "mini -cartel" se dedica à extorsão e o sequestro, além disso, as autoridades mexicanas "lhes atribuem presenciapresença no tráfico de drogas mexicano ye estado-unidense".

Por outra parte, autoridades federais e estaduais investigam o possível vínculo entre os Guerreros Unidos e a polícia municipal de Iguala de la Independencia, pues presuntamentepresumidamente "colaboraram no tiroteio e a posterior desaparecimento dos jovens". Segundo declarações de vários detidos, Francisco Salgado Valladares, diretor da Segurança Pública de Iguala, ordenou aos agentes da polícia mobilizar-se ao lugar onde os normalistas se falaram, enquanto que um líder de Guerreros Unidos, de nome desconhecido e apelidado Chucky, ordenou sua detenção e assassinato.