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Revisão das 02h45min de 26 de fevereiro de 2012

Predefinição:Menção a Wikimedia

Jimmy Wales, Presidente Emérito da Fundação Wikimedia, preguntou aos usuários da Wikipédia sobre a posibilidade de fechar o síte.
Imagem: Manuel Archain/Fundação Wikimedia.

Estados Unidos • 11 de janeiro de 2012

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Em protesto contra o projeto de lei SOPA (em inglês Stop Online Piracy Act, 'Lei Pare com a Pirataria Online'), as empresasGoogle, Facebook e Twitter, assim como Amazon.com e Wikimedia planejam fechar seus sites em 23 de janeiro, um dia antes da data limite para a aprovação desta lei. O protesto se dá devido a que se realizaria o fechamento dos sites suspeitos de pirataria sem investigações prévias.

Previamente, Jimmy Wales, Presidente Emérito da Wikimedia Foundation (ou Fundação Wikimedia), pediu usuários de Wikipédia em inglês sobre a possibilidade de fechar o site em protesto contra o projeto de lei. Além de Wales, outras personalidades que se opõem a esta lei são Sergey Brin, co-fundador do Google, Eric Schmidt, ex-presidente do Google, e Vinton Cerf, considerado um dos "pais" da Internet.

Outros cibersites que fechariam este dia são Yahoo!, Foursquare, a Fundação Mozilla, AOL, eBay, Etsy, PayPal, LinkedIn, OpenDNS e Zynga.

Fazer algo como este é por suposto um assunto muito, muito importante sem precedentes na Wikipédia.

Jimmy Wales, Fundação Wikimedia (Presidente Emérito)

Apesar apoio seu objetivo de reduzir a infração de direitos de autor (na qual não creio que esses projetos loguem), estou surpreso que os nossos legisladores contemplem tais medidas que nos equiparariam com os países mais opressivos do mundo.

Sergey Brin, Google (co-fundador)

Protestos anteriores

Em novembro do ano passado, a plataforma Tumblr fechou intencionalmente seu serviço aos usuários, que tiveram a opção de comunicar-se com seus respectivos representantes (ou congressistas) para expressar suas preocupações, gerando cerca de 90.000 chamadas.

Os protestos contra SOPA foram dominantes em dezembro, quando mais de 37.000 domínios de Reddit foram transferidos para protestar contra a Regist(r)adora de dominios Go Daddy, na qual reverteu o seu apoio inicial pelo SOPA após o descontetamento de muitos de seus clientes.

Este tipo de coisas não sucedem porque as empresas geralmente não querem por aos seus usuários desta posição. A diferença é que estes projetos de lei mudam muito fundamentalmente a forma em que funciona a Internet. A gente têm que entender o efeito que esta legislação de interesse especial vontade em aqueles quem usam a Internet.

Markham Erickson, NetCoalition (Diretor Executivo)




Proyecto de ley

SOPA es un proyecto de ley que extiende las competencias del Departamento de Justicia de los Estados Unidos y amplía las capacidades de los titulares de derechos de autor para combatir el tráfico en línea de contenidos y productos protegidos, mediante la restricción al acceso a empresas que brindan un servicio de facilitación de pago, la restricción en los motores de búsqueda que vinculan con tales sitios y el requerimiento de los proveedores de Internet para que bloqueen el acceso a tales sitios.

Los cibersitios truhanes que roban productos innovadores y creativos de los Estados Unidos atraen a más de 53 millones de visitas al año y amenazan a más de 19 millones de empleos en los Estados Unidos.

Cámara de Comercio de los Estados Unidos

El proyecto de ley también tiene partidiarios, tales como 3M, Adidas, Burberry, CVS (en inglés Computer-controlled Vehicle System), News Corporation e ITIF (en inglés Information Technology and Innovation Foundation).

"El objetivo de SOPA son las ciberpáginas extranjeras que venden medicamentos falsificados y copias robadas de películas de Hollywood [...] no cibersitios estadounidenses como YouTube o tu blog favorito", escribió Richard Bennett, investigador sénior de ITIF, para New York Post, expresando la necesidad de esta ley. "Los criminales de Internet que venden medicamentos falsos o películas pirateadas simplemente se instalan en China o en una lejana república insular, a sabiendas de que no se verán acosados ​​por la policía, independientemente de cuántas vidas o puestos de trabajo estadounidenses pongan en peligro".

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Fuentes

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