Conselho de Segurança da ONU levanta as sanções contra o Banco Central da Líbia: diferenças entre revisões

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{{Infotabela Estados Unidos}}
{{origem|data=17 de dezembro de 2011|local={{w|Nova Yorque}}, {{w|Estados Unidos}}}}O Conselho de Segurança da {{w|ONU}} sanções levantou na sexta-feira contra o Banco Central da {{w|Líbia}} e uma filial, pavimentando o caminho para descongelar os ativos do país Africano no exterior e, assim, lidar com uma grave crise financeira.
 
O regime de 42 anos entrou em colapso quando as suas forças Gaddafi deixou Trípoli em agosto e luta terminou dois meses mais tarde, quando o líder foi capturado e morto por rebeldes.
 
Final de novembro haviam sido liberados apenas 18 mil milhões de dólares, de acordo com diplomatas, cerca de 3.000{{formatnum:3000}} milhões desse montante estavam disponíveis para o novo governo da Líbia.
 
A resolução da ONU em setembro facilitou sanções contra a Líbia , a remoção da lista para a empresa nacional de petróleo. Na semana passada, grandes figuras do governo líbio pediu para tirar o banco central a partir da lista de instituições sancionadas.
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Enquanto isso, os Estados Unidos na sexta-feira suspendeu as sanções econômicas impostas a maioria contra a Líbia antes da queda de Gaddafi.
 
"Após uma cuidadosa consulta com o novo Governo da Líbia, os Estados Unidos revogou a maior parte das sanções contra o governo líbio para manter nosso compromisso com o povo líbio."-{{w|Casa Branca}}, Estados Unidos
 
Após o surto em fevereiro de uma rebelião contra o líder {{w|Muammar Gaddafi}} , os ativos congelados da Líbia do Conselho no exterior, estimado em 150 mil milhões de dólares.
 
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El [[w:Consejo de Seguridad de la ONU|Consejo de Seguridad de la ONU]] levantó el viernes las sanciones contra el banco central de [[Libia]] y una entidad subsidiaria, allanando el camino para que se descongelen los bienes del país africano en el extranjero y así poder hacer frente a una severa crisis financiera.
 
El régimen de 42 años de Gaddafi colapsó cuando sus fuerzas abandonaron [[Trípoli]] en agosto y las peleas terminaron dos meses después, cuando el líder fue capturado y asesinado por rebeldes.
 
Para finales de noviembre sólo se habían liberado 18.000 millones de dólares y, según diplomáticos, unos 3.000 millones de esa cifra estuvieron disponibles para el nuevo Gobierno libio.
 
Una resolución de la [[ONU]] en septiembre aligeró las sanciones a [[Libia]], quitando de la lista a la empresa nacional de petróleo. La semana pasada, importantes figuras del Gobierno libio pidieron que se quitara al banco central de la lista de instituciones sancionadas.
 
En tanto, [[Estados Unidos]] levantó el viernes la mayor parte de las sanciones económicas que había impuesto contra Libia antes de la caída de Gaddafi.
 
{{cquote|Tras una cuidadosa consulta con el nuevo Gobierno de Libia, Estados Unidos dejó sin efecto la mayor parte de las sanciones contra el Gobierno libio para mantener nuestro compromiso con el pueblo libio.|Casa Blanca|[[Estados Unidos]]}}
 
Tras el estallido en febrero de una rebelión contra el líder [[Muamar Gadafi]], el Consejo congeló bienes libios en el extranjero, estimados en 150.000 millones de dólares.
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