Agência VOA

Advogados requereram instrução contraditória que terá lugar na próxima semana

17 de agosto de 2021

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Vários dirigentes e membros da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola já foram formalmente acusados de diversos crimes e o seu julgamento depende agora apenas do tribunal, disse a Procuradoria Geral da República.

Os advogados dos arguidos solicitaram ao tribunal provincial de Luanda a instrução contraditória, o que foi anuído pelo juiz da causa e que terá lugar no próximo dia 25.

Segundo o porta-voz da PGR, o julgamento do processo destes cidadãos acusados de associação criminosa e branqueamento de capitais só depende agora do do tribunal.

Entre os arguidos soltos que serão julgados no Tribunal Provincial de Luanda, estão Honorilton Gonçalves da Costa, ex-representante máximo da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, Fernando Henriques Teixeira, ex-director da Record TV África, António Pedro Correia da Silva (bispo) e Valdir de Sousa dos Santos (pastor).

Álvaro João disse que a maior parte dos acusados “são estrangeiros” e disse estarem soltos mas não esclareceu se ainda estão em território angolano.

"Já foi introduzido ao tribunal uma acusação formal, na próxima quarta-feira, começará então a fase da instrução contraditória, disse.

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