7 de abril de 2016

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A Corte Constitucional da Colômbia aprovou o casamento do mesmo sexo com uma decisão por seis votos a favor e três contra. Após a rejeição desta iniciativa pelo Congresso Nacional, a medida voltou para as mãos do Judiciário, que já havia reconhecido a união civil em 2007 e pediu que o legislador de tomar medidas a favor da igualdade e proteção das minorias sexuais no país. Assim, a Colômbia tornou-se o quarto país da América do Sul (depois da Argentina, do Brasil e do Uruguai) por permitir que tais casamentos em todo o território nacional e em sua vez, o vigésimo em todo o mundo, dando completa reconhecimento de gays ou mães lésbicas.

Até abril de 2016, o reconhecimento da mesma, uniões sexuais na América do Sul por meio da união civil (permitido no Chile e Equador) e casamento igualitário, legalizado nos países mencionados acima, alcançou o território de seis países soberanos mais dependentes da Guiana Francesa, que desde 2013 permite o casamento gay, conseguindo uma cobertura de 80% do total da população americana acabaria por ter o direito de introduzir um tipo de mesmo, união sexual.

Fontes