4 de fevereiro de 2025
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O presidente dos Estados Unidos Donald Trump não deve ter com a China o mesmo sucesso que teve com a Colômbia, México e Canadá nas negociações, segundo a especialista em relações internacionais Beatriz De Majo. Os três países concordaram recentemente com novas políticas envolvendo, entre outras coisas, a migração ilegal, após o presidente estado-unidense ameaçar um aumento nas tarifas de importação.
Trump também aumentou a tarifa de importação de produtos chineses em 10% e o governo chinês hoje ameaçou retaliar com 15% em algums produtos vindos dos Estados Unidos e abriu uma queixa formal na OMC (Organização Mundial do Comércio).
Nos primeiros dias de sua segunda presidência, “Trump age muito rapidamente, exagerando” em decisões e declarações para obter reações favoráveis como as dos presidentes Gustavo Petro, da Colômbia, e Claudia Sheinbaum, do México, disse De Majo. Porém, não é o caso das negociações com a China, nação-chave na importação de muitos produtos, como brinquedos, têxteis, artigos esportivos e eletrônicos, ressaltou ela.
“Aí a China tem vantagem.” A negociação será diferente, mais equilibrada", antecipou.
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editarFontes
editar- US tariffs on Chinese goods go into effect — VOA, 4 de fevereiro de 2025
- Donald Trump envía "señales diversas" sobre su política para Venezuela: expertos — Voz de América, 4 de fevereiro de 2025 Conforme os termos de uso "todo o material de texto, áudio e vídeo produzido exclusivamente pela Voz da América é de domínio público". A licença não se aplica a materiais de terceiros divulgados pela VOA.