4 de fevereiro de 2025

Email Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

Trump e o presidente da China, Xi Jinping, na Cúpula do G20 em 2018

O presidente dos Estados Unidos Donald Trump não deve ter com a China o mesmo sucesso que teve com a Colômbia, México e Canadá nas negociações, segundo a especialista em relações internacionais Beatriz De Majo. Os três países concordaram recentemente com novas políticas envolvendo, entre outras coisas, a migração ilegal, após o presidente estado-unidense ameaçar um aumento nas tarifas de importação.

Trump também aumentou a tarifa de importação de produtos chineses em 10% e o governo chinês hoje ameaçou retaliar com 15% em algums produtos vindos dos Estados Unidos e abriu uma queixa formal na OMC (Organização Mundial do Comércio).

Nos primeiros dias de sua segunda presidência, “Trump age muito rapidamente, exagerando” em decisões e declarações para obter reações favoráveis ​​como as dos presidentes Gustavo Petro, da Colômbia, e Claudia Sheinbaum, do México, disse De Majo. Porém, não é o caso das negociações com a China, nação-chave na importação de muitos produtos, como brinquedos, têxteis, artigos esportivos e eletrônicos, ressaltou ela.

“Aí a China tem vantagem.” A negociação será diferente, mais equilibrada", antecipou.

Notícias Relacionadas

editar

Fontes

editar
  • US tariffs on Chinese goods go into effect — VOA, 4 de fevereiro de 2025  
  • Donald Trump envía "señales diversas" sobre su política para Venezuela: expertos — Voz de América, 4 de fevereiro de 2025