24 de junho de 2020

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Após um aumento nos casos de COVID-19 no Benin, foi realizada uma reunião de avaliação da crise na quinta-feira (18), no Ministério da Saúde de Cotonou. Esta reunião, cujo objetivo é avaliar a situação da saúde duas semanas após a reabertura dos locais de culto, é presidida pelo Ministro de Estado, secretário-geral da presidência, presidente do Comitê de Crise da Saúde, Pascal Koupaki, assistido pelos ministros da saúde Benjamin Hounkpatin e Sacca Lafia, ministro do Interior, e Samou Seidou Adambi, ministro de Minas e Água com as autoridades religiosas.

Durante esta conferência de imprensa, o Ministro da Saúde, Benjamin Hounkpatin, declarou que o aumento nos últimos dias do número de casos de COVID-19 revela que até o momento foram registrados 597 casos, 11 graves e 11 mortes. Segundo o ministro Hounkpatin, o mal ainda não foi superado e exorta a população a respeitar as recomendações e medidas de barreira contra a doença.

Ele também negou relatos de que o hospital da área de Aladá está sobrecarregado devido ao alto número de pessoas com COVID-19. Ele assegura que todas as medidas técnicas foram tomadas para permitir que o hospital gerencie efetivamente os casos a ele atribuídos. Ele também acrescenta que o hospital tem capacidade para mais de 100 leitos.

Os casos assintomáticos (que não mostram sinais da doença) são acompanhados em casa. Durante a mesma reunião, os três ministros do governo decidiram enviar as forças de segurança às igrejas e locais de culto para verificar se as recomendações são respeitadas. Uma decisão será tomada dentro de algumas semanas após um novo fechamento ou não de igrejas e locais de culto.

Depois de ultrapassar 500 casos em 12 de junho, a avaliação em 22 de junho fornece um total de 850 casos confirmados da COVID-19, com 565 pessoas em tratamento, 272 pessoas curadas e 13 morte.

Fontes