4 de novembro de 2020
O Ministério de Relações Públicas do Rio de Janeiro (MP-RJ) condenou o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (apartidário), bem como o seu ex-assessores e familiares de The Fabrício Queiroz tornaram-se amigos devido à organização criminosa, corrupção, lavagem de dinheiro e corrupção.
Após dois anos investigando o plano denominado "rachadinhas", foi apresentada uma denúncia na Justiça por desvio de pessoal do gabinete de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual da Assembleia Legislativa do Rio.
Além da indicação de Flávio e Queiroz como operadores do plano, outros 15 consultores também foram condenados. Embora entregue pela procuradoria em 19 de outubro, o documento foi encaminhado ao juiz responsável pelo caso na Justiça do Rio na noite de terça-feira (3).
Em dezembro de 2018, após um relatório do Coaf afirmar que havia uma variação anormal de 1,2 milhão de reais na conta de Queiroz, as pessoas suspeitaram que Flávio e os seus assessores estivessem envolvidos em atividades ilegais.
O policial militar aposentado foi preso no dia 18 de junho deste ano em uma propriedade do advogado de Flavio Frederick Wassef, o que explica ainda mais a relação entre o senador e o seu ex-funcionário.
Depois de menos de um mês em Bangu, zona oeste do Rio, Queiroz está em prisão domiciliar.
O caso está sob o estado de "superconfidencial" e os detalhes da denúncia, incluindo os nomes dos outros 15 réus, não foram divulgados.
O Ministério Público condenou os senadores nos órgãos especiais, embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha recorrido da definição do TJ-RJ sobre a competência especial concedida aos senadores.
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Fonte
- Flávio Bolsonaro é denunciado por organização criminosa no esquema das "rachadinhas", Brasil de Fato, 04 de novembro de 2020.
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