1 de dezembro de 2020

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Colegas activistas e amigos do estudante morto em 11 de novembro durante a manifestação reprimida pela Polícia Nacional (PN) de Angola, em Luanda, “baptizaram” a Avenida Brasil com o Inocêncio de Matos.

No acto simbólico, eles continuam a clamar por justiça. Matos foi enterrado no sábado, 28, e o funeral tornou-se num verdadeiro protesto.

Sem gravar entrevista, o pai de Inocêncio de Matos, Alfredo de Matos, apela por justiça.

Gregorio Muxinga, um activista presente nos protestos, também exige justiça e diz que Inocêncio de Matos jamais será esquecido. “Um combatente não deve ser esquecido, Inocêncio amigo, vingaremos a sua morte”, disse.

Viriato da Cruz, também activista, afirma que “estamos chocados e por isso nós, a juventude, exigimos justiça”. E reiterou que “se pensaram que com isso vamos nos calar, estão enganados, vamos exigir até que se faça justiça”.

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