17 de janeiro de 2021

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O secretário Geral das Nações Unidas António Guterres ciriticou a falta de colaboração no combate ao coronavírus afirmando que a mortalidade da COVID-19 “foi agravada pela ausência de um esforço coordenado”.

“A ciência triunfou mas a solidariedade fracassou”, disse Guterres ao referir-se ao desenvolvimento de diversas vacinas em vários países do mundo.

Entretanto o primeiro ministro da Índia, Narendra Modi, anunciou o início neste sábado, 16 de janeiro, da campanha de vacinação contra a COVID-19 no país asiático.

Num discurso televisionado Modi disse que a campanha será “a maior do mundo e mostra ao mundo a nossa capacidade”.

Um ano depois do vírus ter sido pela primeira vez detectado em Wuhan na China, o número de mortes da COVID-19 no mundo ultrapassou os dois milhões, segundo a Universidade Johns Hopkins.

Os Estados Unidos continuam a ser o país com mais casos e mortes. Segundo essa Universidade já se registaram nos Estados Unidos mais de 23 milhões de casos e o número de mortes aproxima-se dos 400.000.

O presidente eleito Joe Biden anunciou, na sexta-feira 15 janeiro, um plano para se acelarar as vacinaçãos em todo o país. O plano prevê um aumento do financimento do governo federal aos estados, a abertura de milhares de centros de vacinação e o uso da Lei de Produção para a Defesa para expandir a produção de vacinas.

Biden disse que o seu governo planeia vacinar 100 milhões de norte-americanos nos primeiros 100 dias do seu governo.

Fontes